skip to Main Content
Alcoolismo – Quando A Diversão Vira Doença

Alcoolismo – quando a diversão vira doença

Você sabia que 18 de fevereiro é o Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo? Esta foi a data escolhida para conscientizar a sociedade sobre o consumo excessivo de álcool e os problemas que podem surgir em decorrência disso. O consumo de álcool faz parte da cultura brasileira, é permitido para maiores de 18 anos e tolerado – embora proibido – para menores de idade. 

Benéfico para doenças cardiovasculares, redução do colesterol e a circulação sanguínea se consumido de forma moderada, é também um aliado para a saúde mental e para uma vida social mais ativa de brasileiros e brasileiras. O consumo em excesso, no entanto, pode levar ao alcoolismo, uma doença crônica que causa danos à saúde e à vida social do indivíduo, afetando 15% dos homens e 5% das mulheres em nosso país.

Estatísticas

De acordo com o Ministério da Saúde, o consumo excessivo de álcool cresce no Brasil a cada ano, que se encontra entre os 10 países com maior consumo de álcool no mundo, com uma média de 8,9 litros consumidos anualmente por pessoa, considerando a quantidade já diluída, enquanto a média global é de 6,4 litros.

Sintomas e tratamento

Existem vários sintomas que ajudam a identificar o problema, entre eles:

  • Desejo compulsivo por bebidas alcoólicas
  • Alterações de humor
  • Falta de controle para começar, parar ou regular a ingestão de álcool
  • Sinais de abstinência física ao cessar o consumo
  • Aumento da tolerância ao álcool
  • Distúrbios alimentares ou de sono
  • Perda de interesse por atividades de convívio social
  • Insistir no consumo mesmo ao perceber suas consequências

É importante a visita a um médico psiquiatra e ser honesto para receber um diagnóstico correto, podendo também realizar exames físicos para avaliar as possibilidades de tratamento.

Após o diagnóstico, o primeiro passo para a recuperação é reconhecer o problema. Após isso, o tratamento pode envolver o processo de abstinência, que é o afastamento da bebida, uso de medicamentos para controlar a ansiedade e frequentar grupos de apoio, tudo com o acompanhamento de um profissional.

É preciso lembrar que a presença da família e de amigos é essencial, o apoio de pessoas queridas ajuda a controlar a ansiedade e a angústia do processo de abstinência, fazendo toda a diferença na recuperação.

 

×
Back To Top
×Close search
Search