Doar sangue é um gesto solidário e salva vidas

Doar sangue é um ato de amor. A frase você já deve ter ouvido, mas segue sendo fato. E precisa ser repetida e ter o alcance ampliado sempre. No Dia Nacional do Doador de Sangue, a Caarj relembra que em parceria com o Hemorio promove, desde 2016, a doação de sangue nos principais ambientes de trabalho da advocacia, como as subseções e Fóruns do Rio de Janeiro. Mais de 1000 bolsas já foram doadas por meio desta iniciativa. Esse ato solidário salva até quatro vidas a cada doação e ajuda a abastecer os hemocentros.

A doação de sangue é um gesto solidário de doar uma pequena quantidade do próprio sangue para salvar a vida de pessoas que se submetem a tratamentos e intervenções médicas de grande porte e complexidade, como transfusões, transplantes, procedimentos oncológicos e cirurgias.
Além de pessoas que submetem a procedimentos e intervenções médicas, o sangue também é indispensável para que pacientes com doenças crônicas graves possam viver por mais tempo e com mais qualidade. E de vital importância para tratar feridos em situações de emergência ou calamidades.

A Caixa reforça a importância da doação. E orienta que, para realizá-la, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade (jovens entre 16 e 17 anos podem doar somente com autorização dos pais ou responsáveis); pesar no mínimo 50 quilos; não pode ter praticado atividades físicas intensas pelo menos cinco horas antes da doação; deve estar bem alimentado, com refeições leves e sem gordura; e é proibido o consumo de bebida alcoólica até 24 horas antes da doação.

As coletas são realizadas por agendamento prévio no site do Hemorio. Se você tomou vacina para COVID-19 fique atento ao intervalo mínimo para poder doar:

• Vacina CORONAVAC (Sinovac/Butantan:) aguardar 48 horas após aplicação.
• Demais marcas: aguardar 7 dias após aplicação.

Para agendar sua doação, acesse o site: http://www.hemorio.rj.gov.br/

Ou ligue para o telefone (21) 97165-6779, para agendar pela Santa Casa, que também possui convênio com a Caarj.

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Por: Matheus Fernando, estagiário com a supervisão de Ludmila Fróes