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Dia Internacional Da Síndrome De Down

Dia Internacional da Síndrome de Down

No dia 21 de março, é comemorado o Dia Internacional da Síndrome de Down, data de conscientização global para celebrar a vida das pessoas com a síndrome.

Oficialmente reconhecida pelas Nações Unidas em 2012, a data enfatiza a importância desses indivíduos terem os mesmos direitos e oportunidades que as outras pessoas.

A Síndrome de Down foi descoberta no final do século XIX, pelo médico John Langdon Down. Também conhecida como trissomia do cromossomo 21, a síndrome é uma alteração genética causada ainda na gestação. Além das diferentes características físicas, a condição pode causar comprometimento motor e cognitivo.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, existem aproximadamente 300 mil pessoas com a síndrome no Brasil.

A Caarj reforça que diagnosticar a síndrome na infância, é fundamental para identificar possíveis anomalias decorrentes da condição. Ao serem acompanhadas e estimuladas desde cedo, a criança adquire autonomia e segurança para viver em sociedade.

Roberta Castro, advogada e mãe de uma criança com a síndrome, desde o nascimento do filho se empenhou em causas ligadas ao assunto. Construiu parte de sua carreira na Coordenadoria Jurídica da Pessoa com Deficiência e fez parte da Comissão da Pessoa com Deficiência da OAB.

Para ela, o dia é dedicado à conscientização de direitos e empoderamento das famílias, resguardados pela Lei Nº 13.146, 06 de julho de 2015.

“As diferenças trazem o desafio social, o desafio da compreensão. Por isso temos a lei que nos resguarda justamente das barreiras atitudinais e físicas, dos meios de comunicação que impeçam o verdadeiro acesso das pessoas com deficiência aos seus direitos”, enfatiza Roberta.

Para quem convive ou trabalha com a Síndrome de Down, é necessário ter espaços onde eles se sintam inseridos socialmente.

“Esse dia ainda é necessário para que essas pessoas com deficiência mostrem para a sociedade que elas estão ali, que elas merecem todo respeito, que elas merecem alcançar os mesmos objetivos e sonhos que as outras pessoas”, disse Roberta.

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